O segundo dia da SPFW foi encantador e surpreendente, com muita coisa linda na passarela! Vai ser difícil outro dia superar o que foi a segunda-feira!
Se joga!
Isabela Capeto
O primeiro desfile do day 2 do SPFW teve referências nos vikings da Escandinávia, visto o penteado das modelos. Os modelos estavam lindos, muitas cores, vivas e opacas e também o clássico do inverno: o preto. A estilista carioca mostrou os jeans numa forma mais arredondada, de cintura marcada levemente alta e cavalo ligeiramente baixo, cintos com tramados largos e franjas. Os vestidos vem mais curtos e com a barra plissada. O xadres, outro clássico do inverno, também aparece em formas bem irregulares.
Ronaldo Fraga
Ronaldo Fraga conseguiu emocionar e surpreender no seu desfile. Em vez de modelos magras, trouxe senhorinhas e senhorzinhos que ultrapassam a casa dos 60 e crianças com no máximo 10. Teatral. As roupas com cara de feita à mão, com bordados imitando o traço de giz, desenhos de relógios, babados e plissados, listras irregulares são a cara do estilista mineiro. As formas são amplas: vestidos em forma de saco, macacões largões, calças confortáveis. A estamparia digital com o rosto dos bonecos dão bom humor às peças. E os acessórios remetiam ao mundo estudantil, como cadeiras escolares, giz e lousa.
Alexandre Herchcovitch
A coleção de Herchcovitch teve muitas influências: o estilista tentou criar elos entre cabarés dadaístas, musas cubistas, sonhos erotizados surrealistas chegando ao punk alemão do início dos anos 80, tendo como base a estampa tipo muro coberto com pôsteres rasgados. Ufa! Isso gerou uma certa confusão na minha cabeça. Teve uma série de pretos onde o estlista aciona o universo do fetiche e do mistério, um lado mais clássico, digamos assim. Outra série onde o brilho dos paetês prevaleceu com muita cor, principalmente do vermelho. E teve a ala das peles fakes com as estolas cinzas e as máscaras de dormir rendadas que remetem aos anos 1920 / 1930. No geral gostei, mas não sei se usaria muita coisa, não.
Forum Tufi Duek
Se joga!
Isabela Capeto
O primeiro desfile do day 2 do SPFW teve referências nos vikings da Escandinávia, visto o penteado das modelos. Os modelos estavam lindos, muitas cores, vivas e opacas e também o clássico do inverno: o preto. A estilista carioca mostrou os jeans numa forma mais arredondada, de cintura marcada levemente alta e cavalo ligeiramente baixo, cintos com tramados largos e franjas. Os vestidos vem mais curtos e com a barra plissada. O xadres, outro clássico do inverno, também aparece em formas bem irregulares.
Ronaldo Fraga
Ronaldo Fraga conseguiu emocionar e surpreender no seu desfile. Em vez de modelos magras, trouxe senhorinhas e senhorzinhos que ultrapassam a casa dos 60 e crianças com no máximo 10. Teatral. As roupas com cara de feita à mão, com bordados imitando o traço de giz, desenhos de relógios, babados e plissados, listras irregulares são a cara do estilista mineiro. As formas são amplas: vestidos em forma de saco, macacões largões, calças confortáveis. A estamparia digital com o rosto dos bonecos dão bom humor às peças. E os acessórios remetiam ao mundo estudantil, como cadeiras escolares, giz e lousa.
Alexandre Herchcovitch
A coleção de Herchcovitch teve muitas influências: o estilista tentou criar elos entre cabarés dadaístas, musas cubistas, sonhos erotizados surrealistas chegando ao punk alemão do início dos anos 80, tendo como base a estampa tipo muro coberto com pôsteres rasgados. Ufa! Isso gerou uma certa confusão na minha cabeça. Teve uma série de pretos onde o estlista aciona o universo do fetiche e do mistério, um lado mais clássico, digamos assim. Outra série onde o brilho dos paetês prevaleceu com muita cor, principalmente do vermelho. E teve a ala das peles fakes com as estolas cinzas e as máscaras de dormir rendadas que remetem aos anos 1920 / 1930. No geral gostei, mas não sei se usaria muita coisa, não.
Forum Tufi Duek
Linda coleção da Forum. Tudo muito sóbrio, um luxo! As cavalhadas gaúchas inspiraram Duek para fazer um inverno com muito preto, um pouco de branco, muitos ponchos (típico do traje gaúcho), franjas, bombachas, coletes, cavalos baixos e muito couro. O brilho apareceu nas batas de um ombro só, vestidos de jérsei e vestidos-lenço bordados. O vestido estilo melindrosa também apareceu no preto. Amei, tudo muito sensual, a cara da marca. Várias peças com jeito de virar hit!
Do Estilista
Gostei muito da coleção de Marcelo Sommer. Como muito bem disse Erika Palomino na sua análise ele fez roupa com cara de roupa. Comercial, desejável, acessível, linda. As estampas azul e branca inspiradas na porcelana holandesa são maravilhosas, não cansam aos olhos. O amarelo e o roxo usado nos sapatos e em alguns colares dão um toque de cor no desfile. A alfaiataria e a mistura de estampas são o carro-chefe da coleção, assim como a camisa e os vestidos super levinhos. Tudo muito lindo!
Lino Villaventura
Com o tema "Filme Noir" Lino Villaventura usou e abusou do preto, das trasparências, dos plissados, das nervuras e dos grafismos. Com tecidos como a seda, o tule, o crepe e a organza ele consegue deixar um clima de mistério e suspense no ar. No fim do desfile, a surpresa: os modelos voltam com roupas coloridas! São os forros das roupas, provando que Lino sabe surpreender e convence!
Amanhã volto com os desfiles de hoje:
Iódice
Carlota Joakina
Patrícia Vieira
Ellus
Fábia Bercsek
Huis Clos
Triton
Cavalera
bjos!
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